Advirto-te, quem quer que sejas,
Oh! Tu que desejas sondar os Arcanos da Natureza,
Oh! Tu que desejas sondar os Arcanos da Natureza,
se não encontras dentro de ti aquilo que procuras,
tampouco o poderás encontrar fora.
Se ignoras as excelências da tua própria casa,
como poderás encontrar outras excelências?
Em ti se encontra oculto o Tesouro dos Tesouros.
Oh! Homem, conhece-te a ti mesmo
e conhecerás o Universo e os Deuses”
Texto inscrito no patio do Templo de Apolo, Delfos (Grécia)
A frase acima, embora muitas vezes tenha sido atribuída ao filósofo Sócrates, na verdade está inscrita na entrada do Templo de Apolo, local mundialmente famoso, na cidade de Delfos, na Grécia.
Nesta cidade foi construído um Oráculo bastante conhecido, que ao longo dos séculos foi consultado por muitos personagens importantes da história, incluindo Alexandre, o Grande.
Lá, as famosas sacerdotisas, chamadas de Pítias (ou pitonisas), respondiam as perguntas de forma enigmática, em versos, como os que lemos nos livros Ilíada e Odisséia, de Homero. Segundo pesquisadores elas o faziam sob o efeito de um gás específico que fluía através das rachaduras no solo. Seja lá como for, o que se sabe é que muitas guerras começaram e também foram evitadas por conta das profecias.
Mas não é apenas na Grécia que encontramos o importante aforismo “Conhece-te a ti mesmo”. Também no antigo templo de Luxor, no Egito, estava escrito “O Corpo é a Casa de Deus: Homem, conhece-te a ti mesmo!”
Cabe dizer que este aforismo tão citado, não vem sozinho, mas antes está cravado no meio de outras frases também importantes, que lhe emprestam um sentido mais positivo, sagrado e profundo.
Fala sobre desvelarmos o divino que habita em nós, fala sobre a excelência da nossa casa espiritual, do tesouro maior que carregamos em nós, pois estamos totalmente fundidos e repletos do divino.
Este é, portanto, o ponto principal a ser destacado no texto: já somos amor, paz e felicidade, sob o ponto de vista dos gregos e egípcios antigos. Também para a cultura védica (nascida no Vale do Indo, cerca de 4500 anos atras, através dos livros chamados de Vedas) nós só sofremos porque não sabemos quem somos, realmente. Não nos damos conta de nossa essência espiritual Quando nos identificamos com o aspecto material da existência, dizem eles, sofremos, pois estamos transitando longe da nossa real natureza, que é o próprio Deus. Para os hindus o ego traz dor e desarmonia, pois se percebe destacado do Todo, independente, necessitado de coisas materiais, reconhecimentos e poder.
Para os Cristãos que estudaram os Evangelhos do Cristo, não é diferente. Jesus afirmou: “Sois Deuses”. Disse, ainda, que se tivermos fé que poderíamos fazer o que ele fez e muito mais… e ainda arrematou a questão, comentando que o Reino está em nós…
Sidartha Gautama, o Buda, não transitava longe destes preceitos. Dizia que quando atingimos o estado de iluminação cessam todos os sofrimentos, sendo que este estado é o de completa consciência de pertencimento, de união e paz. Uma experiência intensa, difícil de se expressar através das palavras.
Mas, se na essência mais profunda somos o divino, por que ainda agimos dentro de um padrão profano?
Por que evitamos o sagrado e nos apegamos ao efêmero, ao orgulho, ao egoísmo?
Possivelmente por ignorarmos nossa real condição de filhos de Deus, e por acreditarmos erroneamente que a vida deve se sustentar em três falsos pilares: o materialismo, o individualismo e o consumismo.
Ainda precisamos dos erros para chegarmos aos acertos. Estamos experimentando até compreendermos o melhor caminho. Sob este ponto de vista, está tudo certo, entretanto nos cabe este despertar, pois, com baixa auto-estima seguimos pelo Planeta fazendo muitos estragos.
Aliás, há quem diga que baixa auto-estima seja o maior problema da humanidade, desde sempre. Isso faz sentido quando compreendemos que a falta de amor próprio nos leva a atitudes que desembocam em maiores problemas, tanto para nós como para outros, além do meio ambiente. Dentro dos variados processos de auto-sabotagem, vemos na base deles ora remorsos antigos, ora pensamentos/sentimentos orgulhosos e até mesmo egoístas.
Vejamos alguns exemplos:
A pessoa crê-se inferior por ter cometido erros no passado e então pauta sua vida na infelicidade (não se entende como merecedora de felicidade), fazendo escolhas equivocadas, relacionando-se com pessoas que não a valorizam ou deixando de abraçar atividades ou ações que façam bem a ela. São aquelas pequenas escolhas de cotidiano que vão nos falando sobre seu psiquismo: a qualidade e quantidade de alimentos no prato, o escasso ou excessivo tempo para o sono, o sedentarismo, o uso de entorpecentes, relacionamentos tóxicos, etc.
Outro exemplo comum: por falta de autoconhecimento, a pessoa com tendência ao orgulho, busca rebaixar outros, apontando falhas ou criando supostos problemas no caráter nas pessoas, para tentar dar conta de uma angustia muita vez inconsciente, nascida dos desejos obscuros que ela mesma possui. Por exemplo, pessoas que possuem o desejo de trair e deslocam para o(a) parceiro(a) o problema, com enormes crises de ciúmes, acreditando-se traídos. Ou ainda os que gostariam de abandonar a forma de viver atual, deixando de seguir determinados padrões, e então criticam acidamente as escolhas daqueles que caminham sem as amarras sociais.
A questão aqui muita vez é inconsciente e a este processo Freud nomeou Projeção. Projetamos nos outros aquilo que não suportamos em nós mesmos. Vê-se, portanto, que na base existe uma questão capital: a baixa auto-estima. Não aprovamos nossos desejos, eles nos incomodam, então lançamos ao mundo o que há em nós.
Hoje cedo estava lendo uma postagem de um amigo que está em lua-de-mel na Índia. Como descrição nas lindas imagens, comentou: "Sim, Nova Délhi é mesmo uma cidade de trânsito caótico, profusão de cores e sagrado por todos os lados. Mas, também há muito verde, uma infinidade de árvores e pássaros, e pessoas sempre sorridentes."
Percebe-se que costumamos destacar da realidade aquilo que melhor nos corresponde. Não foi a toa que o próprio Freud comentou que quando Pedro fala de Paulo, sabemos muito mais sobre Pedro que sobre Paulo...
Hoje cedo estava lendo uma postagem de um amigo que está em lua-de-mel na Índia. Como descrição nas lindas imagens, comentou: "Sim, Nova Délhi é mesmo uma cidade de trânsito caótico, profusão de cores e sagrado por todos os lados. Mas, também há muito verde, uma infinidade de árvores e pássaros, e pessoas sempre sorridentes."
Percebe-se que costumamos destacar da realidade aquilo que melhor nos corresponde. Não foi a toa que o próprio Freud comentou que quando Pedro fala de Paulo, sabemos muito mais sobre Pedro que sobre Paulo...
Aliás, vale dizer que, historicamente, somos prodigiosos na arte de criarmos sofrimentos. Ainda dentro da questão da projeção, vemos um desfilar de ataques, que muitas vezes desembocaram em brigas, até mesmo em morte ao longo dos milênios.
Só no antigo testamento elencamos 18 situações em que deveríamos matar pessoas por apedrejamento, caso trilhassem fora dos padrões estabelecidos pela religião, no caso, o judaísmo. Vejamos:
Bestialidade cometida por homem.
Bestialidade cometida por mulher.
Blasfêmia
Relações sexuais com uma virgem comprometida.
Relações sexuais com enteada.
Relações sexuais com mãe.
Relações sexuais com madrasta.
Amaldiçoar os pais.
Instigar indivíduos à idolatria.
Idolatria.
Instigar comunidades à idolatria.
Necromancia.
Sacrificar o próprio filho ao deus Moloch.
Homossexualidade.
Pitonismo.
Rebeldia dos filhos contra os pais.
Desrespeitar o shabat (descanso no sábado).
Bruxaria.
Vamos direto às fontes:
Sobre adorar outros deuses que não o judaico, em Deteuronômio Dt 13:7-11, lemos: “Se seu irmão, filho de seu pai ou de sua mãe, ou seu filho, sua filha, ou a esposa que repousa em seus braços, ou o amigo íntimo quiser seduzir você secretamente, convidando: ‘Vamos servir outros deuses’ (deuses que nem você nem seus antepassados conheceram, deuses de povos vizinhos, próximos ou distantes de você, de uma extremidade da terra à outra), não faça caso, nem dê ouvidos. Não tenha piedade dele, não use de compaixão, nem esconda o erro dele. Pelo contrário: você deverá matá-lo. E para matá-lo, sua mão será a primeira. Em seguida, a mão de todo o povo. Apedreje-o até que morra, pois tentou afastar você de Javé seu Deus, que o tirou do Egito, da casa da escravidão. E todo o Israel ouvirá, ficará com medo, e nunca mais se fará em seu meio uma ação má como essa."
Em Levíticos, Lv 20 - “Todo israelita ou estrangeiro que habita em Israel e que sacrificar um de seus filhos a Moloc, será punido de morte. O povo da terra o apedrejará."
Sobre separações por perda de virgindade antes do casamento, lemos em Deteuronômio Dt 22:13-25 - "Se um homem se casa com uma mulher e começa a detestá-la depois de ter tido relações com ela, acusando-a de atos vergonhosos e difamando-a publicamente, dizendo: ‘Casei-me com esta mulher mas, quando me aproximei dela, descobri que não era virgem’, o pai e a mãe da jovem pegarão a prova da virgindade dela e levarão a prova aos anciãos da cidade para que julguem o caso. Então o pai da jovem dirá aos anciãos: ‘Dei minha filha como esposa a este homem, mas ele a detesta, e a está acusando de atos vergonhosos, dizendo que minha filha não era virgem. Mas aqui está a prova da virgindade da minha filha!’ E estenderá o lençol diante dos anciãos da cidade. Os anciãos da cidade pegarão o homem, mandarão castigá-lo e o multarão em cem moedas de prata, que serão entregues ao pai da jovem, por ter sido difamada publicamente uma virgem de Israel. Além disso, ela continuará sendo mulher dele, e o marido não poderá mandá-la embora durante toda a sua vida. Se a denúncia for verdadeira, isto é, se não acharem a prova da virgindade da moça, levarão a jovem até à porta da casa de seu pai e os homens da cidade a apedrejarão até que morra, pois ela cometeu uma infâmia em Israel, desonrando a casa do seu pai. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio.
Se um homem for pego em flagrante tendo relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher. Desse modo, você eliminará o mal de Israel.
Se houver uma jovem prometida a um homem, e um outro tiver relações com ela na cidade, vocês levarão os dois à porta da cidade e os apedrejarão até que morram: a jovem por não ter gritado por socorro na cidade, e o homem por ter violentado a mulher do seu próximo. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio. Contudo, se o homem encontrou a jovem no campo, a violentou e teve relações com ela, morrerá somente o homem que teve relações com ela;"
O capítulo 20 do Livro de Levítico prevê hipóteses de pena de morte por crimes de incesto ou desrespeito à família.
Falando sobre meduinidade, em Levíticos, Lv 20:27 está escrito que ”Qualquer homem ou mulher que evocar os espíritos ou fizer adivinhações, será morto. Serão apedrejados, e levarão sua culpa”.
Ainda em Levíticos - Lv 24:10-16, sobre blasfemar contra Deus: "O filho de uma mulher israelita, tendo por pai um egípcio, veio entre os israelitas. E, discutindo no acampamento com um deles, o filho da mulher israelita blasfemou contra o santo nome e o amaldiçoou. Sua mãe chamava-se Salumite, filha de Dabri, da tribo de Dã. Puseram-no em prisão até que Moisés tomasse uma decisão, segundo a ordem do Senhor.” Então o Senhor disse a Moisés: “Faze sair do acampamento o blasfemo, e todos aqueles que o ouviram ponham a mão sobre a sua cabeça, e toda a assembleia o apedreje. Dirás aos israelitas: todo aquele que amaldiçoar o seu Deus levará o seu pecado. Quem blasfemar o nome do Senhor será punido de morte: toda a assembleia o apedrejará. Quer seja ele estrangeiro ou natural, se blasfemar contra o santo nome, será punido de morte."
Novamente em Deteuronômio Dt 21:18-21, agora sobre filhos desobedientes: “Se alguém tiver um filho rebelde e incorrigível, que não obedece ao pai e à mãe e não os ouve, nem quando o corrigem, o pai e a mãe o pegarão e o levarão aos anciãos da cidade para ser julgado. E dirão aos anciãos da cidade: ‘Este nosso filho é rebelde e incorrigível: não nos obedece, é devasso e beberrão’. E todos os homens da cidade o apedrejarão até que morra. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio, e todo o Israel ouvirá e ficará com medo."
Já no Evangelho, acusado de blasfêmia, Jesus é ameaçado de apedrejamento:
"As autoridades dos judeus pegaram pedras outra vez para apedrejar Jesus. Então Jesus disse: «Por ordem do meu Pai, tenho feito muitas coisas boas na presença de vocês. Por qual delas vocês me querem apedrejar?» As autoridades dos judeus responderam: «Não queremos te apedrejar por causa de boas obras, e sim por causa de uma blasfêmia: tu és apenas um homem, e te fazes passar por Deus."
Lembremos que somos herdeiros diretos desta cultura de exclusão e morte. Se por um lado o antigo testamento traz pérolas lindas, tais como o salmo 23 de David, também possui pontos complexos, ultrapassados e descabidos.
Mas também sabemos que se trata de um estado transitório, até que venhamos a praticar o bem, o amor, sem falsas identificações com a materialidade da existência corpórea. Ainda precisamos dos erros para chegarmos aos acertos, então seguimos em frente, usando nosso livre-arbítrio, até aprendermos de vez quem somos e o que devemos realizar no aqui e no agora.
Teremos atitudes descabidas até encontrarmos o caminho do equilíbrio.
Aliás, num destes clássicos casos de estupidez humana, lemos no evangelho segundo João, no capítulo 08, que certa vez Jesus fora procurado por um grupo de fariseus e escribas que pediam o apedrejamento de uma mulher, dita adúltera. Jogando-na perto dele e aproveitando para ver sua reação diante da Lei mosaica, questionaram: "Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu pois que dizes?” Segundo João, a intenção deles seria colocar Jesus em maus lençóis, para terem do que acusa-lo. Entretanto, após silenciar e riscar o chão com seu dedo, o Mestre levantou-se e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecados, que atire a primeira pedra”. Foi o suficiente para despertar aquelas consciências para uma dolorosa realidade - a de que não há neste mundo quem jamais tenha realizado algum mal a si mesmo ou a outrem. Foram todos jogando as pedras, os mais velhos primeiro, e saindo, silenciosamente. No final, sobram Jesus e a mulher. Ele, voltando-se para ela, questiona: "Mulher , onde estão aqueles que te condenavam? “ “Se foram, Senhor”. “Também eu não te condeno. Vai e não peques mais…”
A frase, repleta de sabedoria, ficou tão conhecida que ainda hoje é usada em inúmeras situações, tendo virado até tema de samba, na caneta do querido compositor Ataulfo Alves: “Atire a primeira pedra aiaiá, aquele que não sofreu por amor…”
Condenar pessoas não é cabível, primeiro porque nosso telhado é de vidro (vidro fino!). Segundo porque, quanto mais maduros espiritualmente, melhor compreendemos que tudo faz parte do nosso crescimento. Se Deus nos permite nosso livre-arbítrio, quem somos nós para negá-lo a outros?
Orientação sexual, raça, credo, opinião política, visão de mundo… nada deve nos fazer atirar pedras, jamais, sejam elas metafóricas ou não.
Nem mesmo quando estamos diante de criminosos!
Quando estamos na posição daquele que erra, o fazemos por ignorância.
Quando na posição dos que atacam aquele que erra, o fazemos por projeção (que também tem a ignorância como base);
Quando na posição do público, daquele que observa e ajuda na promoção da condenação e ataques, o fazemos pelos mesmos motivos.
Portanto, nos cabe muito cuidado e atenção, pois podemos rapidamente passar de uma posição à outra, em pouco tempo.
O melhor lugar para nós é e sempre será o da ponderação, da calma e compreensão.
Quando estamos na posição daquele que erra, o fazemos por ignorância.
Quando na posição dos que atacam aquele que erra, o fazemos por projeção (que também tem a ignorância como base);
Quando na posição do público, daquele que observa e ajuda na promoção da condenação e ataques, o fazemos pelos mesmos motivos.
Portanto, nos cabe muito cuidado e atenção, pois podemos rapidamente passar de uma posição à outra, em pouco tempo.
O melhor lugar para nós é e sempre será o da ponderação, da calma e compreensão.
Devemos observar, acolher, amar.
Sim, isso não implica em deixarmos de imprimir um valor ao que vimos ou ouvimos. Podemos sim discordar ou concordar, até mesmo nos defender, afastar, mas não atacar, tampouco odiar o outro pelo que ele é ou representa.
Lembremos que a vida nos instrumentaliza, constantemente. E muito do que as pessoas fazem só o fazem por terem recebido estímulos ruins de outros ou ainda pela privação de amor.
Aliás, recordemos que somente o amor pode transformar pessoas, transformar o mundo. Só quando acolhemos o outro, entendendo que só sabem amar aqueles que receberam amor, podemos efetivamente alterar o rumo das coisas, positivamente.
Sim, isso não implica em deixarmos de imprimir um valor ao que vimos ou ouvimos. Podemos sim discordar ou concordar, até mesmo nos defender, afastar, mas não atacar, tampouco odiar o outro pelo que ele é ou representa.
Lembremos que a vida nos instrumentaliza, constantemente. E muito do que as pessoas fazem só o fazem por terem recebido estímulos ruins de outros ou ainda pela privação de amor.
Aliás, recordemos que somente o amor pode transformar pessoas, transformar o mundo. Só quando acolhemos o outro, entendendo que só sabem amar aqueles que receberam amor, podemos efetivamente alterar o rumo das coisas, positivamente.
Finalizando, deixo aqui um trecho de entrevista do documentário francês HUMAN, parte 1, em que um assassino americano dá seu testemunho sobre sua aprendizagem a partir do acolhimento daquela que poderia ser sua maior inimiga na Terra.
Que este video possa tocar seu coração, como tocou o meu. É o que desejo.
Um comentário:
Amiga palestrante e escritora Cláudia Gelernter, esse seu artigo é uma verdadeira aula para aplicação na nossa caminhada moral. Parabéns por esse belíssimo trabalho! Deus te abençoa sempre!
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